Orpheu, cem anos depois

Orpheu, cem anos depois
A revista Orpheu, símbolo maior do primeiro modernismo português, de Mario Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, Almada-Negreiros, Santa-Rita Pintor e outros, teve vida curta. Nascida para ser trimestral, em março de 1915, falhou-lhe o financiamento logo para o terceiro número. Mas, um século depois, continua viva e os seus dois únicos números foram agora reimpressos em fac-símile e vendidos juntamente com o jornal "Público" do dia 24 de abril. Como não podia deixar de ser, a Biblioteca adquiriu-os para leitura e consulta, sobretudo da disciplina de Português do Ensino Secundário.